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Continente investe 365 milhões de euros na produção nacional

Os supermercados Continente, do grupo Sonae MC, aumentou a sua aposta na produção nacional. Nesse sentido, a insígnia do retalho alimentar investiu 365 milhões de euros na produção nacional em 2020. Assim, através do Clube de Produtores Continente, foram adquiridos mais de 206 mil toneladas de produtos portugueses. Face às compras de 2019, este investimento representa um crescimento de 28%.

Como efeito, foram adquiridos 57 mil toneladas de carne de origem nacional e 550 toneladas de pescado. Já no que diz respeito à fruta, a Sonae adquiriu mais de 16 mil toneladas de citrinos aos produtores nacionais.

No que diz respeito aos citrinos, esta é uma aposta que a insígnia pretende continuar a fazer. Dessa forma, o Continente anunciou este ano que pretende adquirir 14,5 toneladas de laranja algarvia.

Continente apresenta aos membros proposta de “Declaração para a Sustentabilidade”

Preocupados com a produção e o consumo sustentável, o Clube dos Produtos Continente pretende apresentar uma “Declaração para a Sustentabilidade”.

De acordo com o comunicado divulgado pela marca, “alinhado com o 12º objetivo da ONU, assim como à estratégia europeia ‘Prado ao Prato’, o clube vai apresentar aos seus 256 membros uma proposta de ‘Declaração para a Sustentabilidade’, baseada em 11 princípios e diversas iniciativas”. Vão ser distribuídas “por unidade de negócio, para implementação a três anos”, explica Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente. Nesse sentido, conseguirão “ajudar os produtores a cumprir as metas traçadas pela Comissão Europeia”.

Preocupação com a sustentabilidade

Ainda no mesmo documento, é reforçada a ideia do quão importante é comprar produtos de origem nacional. Afinal, “a produção local sempre foi um dos eixos de atuação do Clube de Produtores Continente” pois promove “produtos exclusivos regionais em algumas lojas, o que representa circuitos de transporte mais reduzidos”, contribuindo assim para a diminuição da poluição.

Recorde-se que poderá ver com frequência produtos de origem nacional nos folhetos do Continente.